





A princesa Kate Middleton e seu marido, o Príncipe William, finalmente obtiveram esse prestigioso e importante direito real! Eles são considerados um dos casais mais queridos e amados do público.
Boas notícias para o casal real, herdeiro do Rei Charles III: de acordo com o anúncio feito pelo palácio, no próximo ano, os papais de George, Charlotte, que fez aniversário no mês passado, e de Louis, poderão emitir patentes reais oficiais para empresas ou artesãos que lhes fornecem regularmente produtos ou serviços.
De acordo com o informativo, isso é uma marca de reconhecimento de prestígio, além de uma boa estratégia comercial e de marketing. Assim, as empresas interessadas devem enviar suas solicitações até o final de julho.
O secretário particular do Príncipe, Ian Patrick disse: "Sua Majestade está muito feliz em poder reconhecer e celebrar a força da indústria britânica, sua criatividade e habilidades por meio dessas Patentes Reais”. Por sua vez, Kate Middleton será a primeira Princesa a ter esse direito desde a Princesa Mary de Teck (1910).
Uma ideia muito boa para o mundo dos negócios, dado o poder do “efeito Kate”, isto é, a grande influência que ela exerce como autoridade sobre as roupas que veste ou os objetos que usa. Kate certamente é responsável por popularizar marcas como Jennick Packham e as joias Catherine Zoraida.
Os certificados reais são mais do que simples certificados honorários: representam uma marca de excelência que pode transformar o futuro comercial de uma empresa. Atualmente, cerca de 800 marcas possuem esse prestigioso credenciamento, desde alfaiates londrinos centenários até empresas de tecnologia inovadoras.
Essas patentes serão concedidas primeiro às empresas que já possuem patentes da Rainha Camilla e do Rei Charles, e depois outras empresas ainda poderão se beneficiar delas na ausência de patentes de Charles e Camilla. Em dezembro de 2024, o Rei e a Rainha Camilla, fãs de um prato de macarrão, distribuíram 4 mil certificados, incluindo a do cabeleireiro da esposa de Charles, Jo Hansford. Qualquer setor pode se beneficiar, da moda à construção, agricultura, alimentos e transporte!
Por razões administrativas e estratégicas não muito claras, o Rei Charles, que tomou uma decisão severa nos últimos tempos, decidiu suspender essa transferência de prerrogativas. Foi uma decisão que levantou dúvidas, tanto nas empresas envolvidas quanto nos círculos monárquicos, especialmente porque a decisão foi tomada em um cenário de saúde frágil do soberano, e de uma transição na imagem da monarquia.
Logo, a concessão de um mandato real não é um ato trivial. Ela requer o envolvimento direto de membros ativos da família real. O próprio Rei Charles obteve esse poder em 1980, como Príncipe de Gales, enquanto Lady Diana nunca teve acesso a ele.
Existem várias hipóteses. Primeiro, um fator logístico - o escritório do Lord Chamberlain, responsável pela gestão dos mandados, estava ocupado atualizando as patentes concedidas sob o reinado de Elizabeth II e os emitidas por Charles, quando ele era Príncipe de Gales. Depois, veio à tona questões pessoais.
O Rei, que ainda está se recuperando do anúncio público de seu câncer, feito em fevereiro de 2024, continua fortemente envolvido em assuntos de Estado e parece interessado em levar as coisas com calma em um momento de sucessivas remodelações institucionais. Ele está disposto a organizar e delegar, talvez para a era "pós-Charles".
Inclusive, até refletiu sobre o seu funeral, considerando o papel que o seu filho mais novo, Harry, e a sua esposa, Meghan Markle, terão nesse dia...


